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Terapias


Sábado, 27.02.16

9 coisas que você provavelmente não sabia sobre depressão

1. Você não precisa necessariamente sentir tristeza para estar com depressão.

Aquela tristeza arrebatadora, que parece muito maior do que os próprios problemas pelos quais a pessoa está passando, é um sinal de que você pode estar com depressão. Mas não é sempre assim. “O que muita gente não sabe é que podemos ter depressão sem tristeza”, diz o professor especialista Miguel Roberto Jorge.

Um desânimo profundo, devastador, especialmente com coisas que a pessoa costumava gostar de fazer ou fazia sem grandes dificuldades, também pode ser indicativo de que algo está errado. “Quando pensamos em depressão, no mínimo uma dessas duas coisas está presente: uma tristeza absoluta sem motivo ou desproporcional ao ocorrido ou um desânimo acentuado, a perda do prazer”, diz Miguel.

 

 

2. Uma mudança repentina na sua relação com a comida ou com o sono podem sinalizar que há algo de errado.

 

Segundo Miguel, sintomas depressivos não são necessariamente depressão. “Mas se a pessoa está com uma tristeza profunda ou muito desânimo, a variação na relação com a fome ou com o sono podem ser um indicativo da doença”.

Você pode não sentir nenhum apetite. Ou, por estar ansioso, fica com ainda mais fome. “Com o sono, o mais comum é a dificuldade para pegar ou manter o sono, não só uma noite, mas com frequência. Por outro lado pode acontecer da pessoa ter uma hipersonolência”, diz o professor. Isso varia de pessoa para a pessoa, mas o que vai chamar atenção é uma mudança brusca nos seus hábitos.

O professor ainda acrescenta que perda de concentração, problemas de memória e uma sensação de que você está mais lento que de costume são outros indicativos possíveis.

 
 
 

3. Você não deve ter medo de perguntar a alguém próximo que está deprimido se ele pensa em suicídio.

 
É comum acreditar que perguntar para alguém deprimido se ele está pensando em se matar é um incentivo. Mas não é bem assim. “Pesquisas mostram que fazer isso tem efeito contrário: você na verdade está dando a possibilidade da pessoa falar sobre algo que ela tem enorme dificuldade em se abrir, você abre uma alternativa à situação”, diz o professor Miguel. Precisamos falar sobre suicídio e precisamos estender o braço a quem está doente.
 
 

4. Não acredite que estar sempre mal-humorado ou reclamar demais é apenas um traço de personalidade.

5. Nem toda pessoa com depressão precisa tomar remédio.

“Cada pessoa tem uma história e é preciso prestar a atenção a cada uma delas para estabelecer uma estratégia de como cuidar, algo que não seja apenas prescrever um remédio”, diz Miguel. Mas se o indicado for tomar remédios, não há nada de errado com isso se for o melhor para você.

 

 

6. Tratamentos com remédios podem levar um tempo.

7. Depressão não tem idade.

“Há um conjunto de fatores onde a genética tem um peso importante, em famílias de pessoas deprimidas a probabilidade de se ter a doença é muito maior, mas também se reconhece fatores sócio-ambientais. Ao longo da vida, a pessoa passa por experiências que podem a afastar ou aproximar da depressão”, diz o professor.

 

 

8. Você não precisa estar muito mal para procurar ajuda.

9. Você pode ir a qualquer médico se está se sentindo deprimido e não sabe o que fazer.

Consulte sempre um médico para avaliar questões acerca da sua saúde e bem-estar. As postagens do BuzzFeed são feitas com o propósito de informar e não substituem um diagnóstico médico, os tratamentos prescritos ou o aconselhamento de um profissional de saúde. Acesse a publicação original aqui.



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autoria Sandra P. às 08:43

Quinta-feira, 25.02.16

Dez coisas que toda criança com autismo gostaria que você soubesse

1) Antes de tudo eu sou uma criança.

Eu tenho autismo. Eu não sou somente “Autista”. O meu autismo é só um aspecto do meu caráter. Não me define como pessoa. Você é uma pessoa com pensamentos, sentimentos e talentos. Ou você é somente gordo, magro, alto, baixo, míope. Talvez estas sejam algumas coisas que eu perceba quando conhecer você, mas isso não é necessariamente o que você é. Sendo um adulto, você tem algum controle de como se auto-define. Se quer excluir uma característica, pode se expressar de maneira diferente. Sendo criança eu ainda estou descobrindo. Nem você ou eu podemos saber do que eu sou capaz. Definir-me somente por uma característica, acaba-se correndo o risco de manter expectativas que serão pequenas para mim. E se eu sinto que você acha que não posso fazer algo, a minha resposta naturalmente será: Para que tentar?

 

 

2) A minha percepção sensorial é desordenada.

Interação sensorial pode ser o aspecto mais difícil para se compreender o autismo. Quer dizer que sentidos ordinários como audição, olfato, paladar, toque, sensações que passam desapercebidas no seu dia a dia podem ser doloridas para mim. O ambiente em que eu vivo pode ser hostil para mim. Eu posso parecer distraído ou em outro planeta, mas eu só estou tentando me defender. Vou explicar o porquê uma simples ida ao mercado pode ser um inferno para mim: a minha audição pode ser muito sensível. Muitas pessoas podem estar falando ao mesmo tempo, música, anúncios, barulho da caixa registradora, celulares tocando, crianças chorando, pessoas tossindo, luzes fluorescentes. O meu cérebro não pode assimilar todas estas informações, provocando em mim uma perda de controle. O meu olfato pode ser muito sensível. O peixe que está à venda na peixaria não está fresco. A pessoa que está perto pode não ter tomado banho hoje. O bebê ao lado pode estar com uma fralda suja. O chão pode ter sido limpo com amônia. Eu não consigo separar os cheiros e começo a passar mal. Porque o meu sentido principal é o visual. Então, a visão pode ser o primeiro sentido a ser super-estimulado.  A luz fluorescente não é somente muito brilhante, ela pisca e pode fazer um barulho. O quarto parece pulsar e isso machuca os meus olhos. Esta pulsação da luz cobre tudo e distorce o que estou vendo. O espaço parece estar sempre mudando. Eu vejo um brilho na janela, são muitas coisas para que eu consiga me concentrar. O ventilador, as pessoas andando de um lado para o outro… Tudo isso afeta os meus sentidos e agora eu não sei onde o meu corpo está neste espaço.

 

 

3) Por favor, lembre de distinguir entre não poder (eu não quero fazer) e eu não posso (eu não consigo fazer)

Receber e expressar a linguagem e vocabulário pode ser muito difícil para mim. Não é que eu não escute as frases. É que eu não te compreendo. Quando você me chama do outro lado do quarto, isto é o que eu escuto “BBBFFFZZZZSWERSRTDSRDTYFDYT João”. Ao invés disso, venha falar comigo diretamente com um vocabulário simples: “João, por favor, coloque o seu livro na estante. Está na hora de almoçar”. Isso me diz o que você quer que eu faça e o que vai acontecer depois. Assim é mais fácil para compreender.

 

 

4) Eu sou um “pensador concreto” (CONCRETE THINKER). O meu pensamento é concreto, não consigo fazer abstrações.

Eu interpreto muito pouco o sentido oculto das palavras. É muito confuso para mim quando você diz “não enche o saco”, quando o que você quer dizer é “não me aborreça”. Não diga que “isso é moleza, é mamão com açúcar” quando não há nenhum a mamão com açúcar por perto e o que você quer dizer é que isso e algo fácil de fazer. Gírias, piadas, duplas intenções, paráfrases, indiretas, sarcasmo eu não compreendo.

 

 

5) Por favor, tenha paciência com o meu vocabulário limitado.

Dizer o que eu preciso é muito difícil para mim, quando não sei as palavras para descrever o que sinto. Posso estar com fome, frustrado, com medo e confuso, mas agora estas palavras estão além da minha capacidade, do que eu possa expressar. Por isso, preste atenção na linguagem do meu corpo (retração, agitação ou outros sinais de que algo está errado).
Por um outro lado, posso parecer como um pequeno professor ou um artista de cinema dizendo palavras acima da minha capacidade na minha idade. Na verdade, são palavras que eu memorizei do mundo ao meu redor para compensar a minha deficiência na linguagem. Por que eu sei  exatamente o que é esperado de mim como resposta quando alguém fala comigo. As palavras difíceis que de vez em quando falo podem vir de livros, TV, ou até mesmo serem palavras de outras pessoas. Isto é chamado de ECOLALIA. Não preciso compreender o contexto das palavras que estou usando. Eu só sei que devo dizer alguma coisa.

 

 

6) Eu sou muito orientado visualmente  porque a linguagem é muito difícil para mim.

Por favor, me mostre como fazer alguma coisa ao invés de simplesmente me dizer. E, por favor, esteja preparado para me mostrar muitas vezes. Repetições consistentes me ajudam a aprender. Um esquema visual me ajuda durante o dia-a-dia. Alivia-me do stress de ter que lembrar o que vai acontecer. Ajuda-me a ter uma transição mais fácil entre uma atividade e outra. Ajuda-me a controlar o tempo, as minhas atividades e alcançar as suas expectativas. Eu não vou perder a necessidade de ter um esquema visual por estar crescendo. Mas o meu nível de representação pode mudar. Antes que eu possa ler, preciso de um esquema visual com fotografias ou desenhos simples. Com o meu crescimento, uma combinação de palavras e fotos pode ajudar mais tarde a conhecer as palavras.

 

 

7) Por favor, preste atenção e diga o que eu posso fazer ao invés de só dizer o que eu não posso fazer.

Como qualquer outro ser humano não posso aprender em um ambiente onde sempre me sinta inútil, que há algo errado comigo e que preciso de “CONSERTO”. Para que tentar fazer alguma coisa nova quando sei que vou ser criticado? Construtivamente ou não é uma coisa que vou evitar. Procure o meu potencial e você vai encontrar muitos! Terei mais que uma maneira para fazer as coisas.

 

 

8) Por favor, me ajude com interações sociais.

Pode parecer que não quero brincar com as outras crianças no parque, mas algumas vezes simplesmente não sei como começar uma conversa ou entrar na brincadeira. Se você pode encorajar outras crianças a me convidarem a jogar futebol ou brincar com carrinhos, talvez eu fique muito feliz por ser incluído. Eu sou melhor em brincadeiras que tenham atividades com estrutura começo-meio-fim. Não sei como “LER” expressão facial, linguagem corporal ou emoções de outras pessoas. Agradeço se você me ensinar como devo responder socialmente. Exemplo: Se eu rir quando Sandra cair do escorregador não é que eu ache engraçado. É que eu não sei como agir socialmente. Ensine-me a dizer: “você esta bem?”

 

 

9) Tente encontrar o que provoca a minha perda de controle.

Perda de controle, “chilique”, birra, mal-criação, escândalo, como você quiser chamar, eles são mais horríveis para mim do que para você. Eles acontecem porque um ou mais dos meus sentidos foi estimulado ao extremo. Se você conseguir descobrir o que causa a minha perda de controle, isso poderá ser prevenido – ou até evitado. Mantenha um diário de horas, lugares pessoas e atividades. Você encontrar uma seqüência pode parecer difícil no começo, mas, com certeza, vai conseguir. Tente lembrar que todo comportamento é uma forma de comunicação. Isso dirá a você o que as minhas palavras não podem dizer: como eu sinto o meu ambiente e o que está acontecendo dentro dele.

 

 

10) Se você é um membro da família me ame sem nenhuma condição.

Elimine pensamentos como “Se ele pelo menos pudesse…” ou “Porque ele não pode…” Você não conseguiu atender a todas as expectativas que os seus pais tinham para você e não gostaria de ser sempre lembrado disso. Eu não escolhi ser autista. Mas lembre-se que isto está acontecendo comigo e não com você. Sem a sua ajuda a minha chance de alcançar uma vida adulta digna será pequena. Com o seu suporte e guia, a possibilidade é maior do que você pensa. Eu prometo: VAI VALER A PENA.

E, finalmente três palavras mágicas: Paciência, Paciência, Paciência. Ajudam a ver o meu autismo como uma habilidade diferente e não uma desabilidade. Olhe por cima do que você acha que seja uma limitação e veja o presente que o autismo me deu. Talvez seja verdade que eu não seja bom no contato olho no olho e conversas, mas você notou que eu não minto, roubo em jogos, fofoco com os colegas de classe ou julgo outras pessoas? É verdade que eu não vou ser um Ronaldinho “Fenômeno” do futebol. Mas, com a minha capacidade de prestar atenção e de concentração no que me interessa, eu posso ser o próximo Einstein, Mozart ou Van Gogh. Eles também eram autistas.Talvez um dia iremos encontrar uma possível resposta para o alzheim ou para o enigma da vida extraterrestre – O que o futuro tem guardado para crianças autistas como eu, está no próprio futuro. Tudo que eu posso ser não vai acontecer sem você sendo a minha Base. Pense sobre estas “regras” sociais e se elas não fazem sentido para mim, deixe de lado. Seja o meu protetor seja o meu amigo e nós vamos ver até onde eu posso ir.
CONTO COM VOCÊ!!!

A tradução do texto foi realizada por Andréa Simon do site autismo.com.br



Ler mais: http://www.psicologiasdobrasil.com.br/dez-coisas-que-toda-crianca-com-autismo-gostaria-que-voce-soubesse/#ixzz3wIpD89EL

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autoria Sandra P. às 07:40

Domingo, 21.02.16

Os psicólogos e a a sua atuação

Os terapeutas precisam “encarar” muitas perguntas dos pacientes. Isto se deve ao fato de ainda existirem muitos tabus neste mundo, bem como preconceitos quanto a esta profissão.

Aqui juntamos uma série de perguntas, algumas engraçadas, que costumam aparecer diariamente nas consultas. Não perca!

Estas são as perguntas mais frequentes no consultório:

 

– Como devo chamá-lo: doutor, doutora? Pelo seu nome?

 Este é um questionamento comum na primeira consulta. As pessoas não sabem como chamar a pessoa que está a sua frente e que está lhes perguntando sobre a sua infância, seus temores ou seus problemas matrimoniais.

A situação pode ser embaraçosa, já que nem todos os psicólogos são doutores (porque não fizeram um doutorado). Normalmente, utilizar seu nome costuma ser o mais usual.

 

 

– Psicólogo e psicanalista são a mesma coisa? 

Talvez, para que entre os amigos e familiares não sejam vistos como “pirados”, muitos preferem dizer que vão ao analista ou ao terapeuta em vez do psicólogo. Contudo, há diferenças entre estas profissões.

O psicólogo é formado em psicologia e o psicanalista se especializou nessa área de atuação. Por exemplo, o mais conhecido psicanalista da história, Sigmund Freud, não era psicólogo, e sim neurologista.

 
 

– Por que não posso usar o divã como nos filmes?

 Não é obrigatório que os psicólogos tenham esse sofá para se deitar tão confortavelmente, como o que costuma ser visto nos seriados de TV ou nos filmes. Este é um preconceito instaurado e que sai à tona ao chegar ao consultório. E muitos até foram embora por não poder usar esse divã!

 

 

– Tenho que fazer o que o psicólogo me disser? 

Na verdade, o terapeuta não “diz” o que você tem que fazer, e sim indica o caminho para que o paciente possa encontrar a solução para o seu problema. Talvez lhe dê alguma orientação, mas isso não significa que você tenha que segui-la ao pé da letra. Cada um tem o poder de fazer o que acha melhor. Também não se trata de um juiz, nem de um policial, portanto, não vai acontecer nada se você “desobedecer”.

 

 

– O psicólogo pode me hipnotizar? 

Não, salvo que você queira e que o profissional esteja preparado para isto. Alguns psicólogos são formados em hipnose clínica. Mas não se preocupe; ele não usará um pêndulo para que você caminhe como uma galinha ou lhe conte todos os seus segredos. Para aceitar ser hipnotizado é preciso antes conhecer toda a informação a respeito e se preparar adequadamente.

 

 

– Posso enganar o meu terapeuta? 

Se você tem essa capacidade, claro que sim. Agora, isso não lhe será de grande valia. É a mesma coisa que colar em uma prova. O verdadeiro prejudicado é você, não o professor.

 

 

_ Ir na consulta de um terapeuta supõe um “contrato de honra” entre ambas partes.

 Supõe-se que o paciente quer solucionar um ou vários problemas e o trabalho do profissional está em detectá-lo e ajudá-lo. Portanto, mentir na consulta só retardará o tratamento.

 

 

– Por que o psicólogo não me fala da sua vida privada? 

Em alguns casos, pode ser que diga certas coisas pessoais, mas não é algo muito comum.

Tudo depende do rigor profissional e, além disso, o seu objetivo é focar nos problemas do paciente, e não nos seus próprios. Por sua vez, os psicólogos costumam fazer terapia… mas com outros psicólogos. Portanto, não se sinta mal se em toda a sessão só se falar de você, é justamente essa a ideia.

 

 

– Posso ser amigo (ou amante) do meu psicólogo?

 Talvez, esta seja uma fantasia de muitas pessoas que vão ao psicólogo. Contudo, dentro dos deveres e obrigações dos terapeutas, está proibido manter qualquer tipo de relação (comercial, de amizade, amorosa) com os pacientes. Isto não quer dizer que não possam se dar super bem e se “conectar” ou que “tenham boa química”. Isto é o necessário para um bom tratamento.

 

 

– E por último, os psicólogos têm problemas?

 Claro que sim! Não são robôs, e sim pessoas de carne e osso como você.

Alguns acham que os terapeutas são uma espécie de extraterrestre, mas por enquanto não, são apenas humanos. Por isso, passam por adversidades e maus momentos nas suas vidas, mesmo que não o demonstrem diante de seus pacientes.

Quais são as perguntas que você se faz sobre os psicólogos e as consultas terapêuticas?

 

 

Texto original em espanhol de Yamila Papa



Ler mais: http://www.psicologiasdobrasil.com.br/curiosidades-sobre-os-psicologos-e-sua-atuacao/#ixzz3wIo1X2LU

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autoria Sandra P. às 08:11

Sexta-feira, 19.02.16

Ilustrações mostram a diferença na forma como tratamos doenças mentais e doenças físicas

Todos nós já passamos por alguma situação em que, ao sentir o sintoma de uma dor ou doença mental, fomos subestimados. A falta de ânimo, de inspiração, de vontade de viver pode ser taxada por terceiros como preguiça, corpo mole, manha. Bem… a dor existe, visível ou não. É preciso estar atento aos sinais de nosso corpo.

Haejin Park foi convidado pelo BuzzFeed para ilustrar situações cotidianas em que nos sentimos doentes, fazendo um divertido paralelo entre doenças físicas e mentais.

Vale a pena ver:

Doença física:

doença1
Eu não estou me sentindo bem hoje./Você devia ir pra casa! Cuide de seu corpo.

Doença mental:

doença2
Eu não estou me sentindo bem hoje./ Ugh, que droga. Todo mundo tem aqueles dias.
 

Doença física:

doença3
Eu preciso encontrar um médico de confiança./ Eu conheço um monte de médicos ótimos que cobrem seu convênio!

Doença mental:

doença4
Eu preciso encontrar um médico de confiança./Eu conheço alguns, mas seu convênio provavelmente não deve cobrir.

Doença física:

doença5
Eu não me sentia bem até encontrar o medicamento certo./Ótimo! Fico feliz por você encontrar algo que funciona para você.

Doença mental:

doença6
Eu não me sentia bem até encontrar o medicamento certo./Eu não acredito em medicamentos para doenças mentais. Você já provou chá de ervas, por acaso?

Doença física:

doença7
Eu não consegui sair da cama por uma semana. Eu me sentia péssima./ Eu gostaria de ter sabido. Eu deveria ter notado. Você visitou um médico?

Doença mental:

doença8
Eu não consegui sair da cama por uma semana. Eu me sentia péssima./ Seu chefe realmente deixou você faltar uma semana inteira sem motivo algum?
 

Doença física:

doença9
Me desculpe. Eu não consegui fazer. Eu não me sentia bem./ Não se preocupe. Você precisa cuidar do seu corpo!

Doença mental:

doença10
Me desculpe. Eu não consegui fazer. Eu não me sentia bem./ Ok, mas você é uma vacilona às vezes!

Doença física:

doença11
Eu sinto que estou morrendo./ Nós precisamos te levar ao hospital assim que possível.

Doença mental:

doença12
Eu sinto que estou morrendo./Apenas tente se lembrar: muita gente passa por coisa muito pior!

Doença física:

 

 

 

 

doença13
Finalmente estou me sentindo progredindo e melhorando./ Fico feliz que todo o tratamento esteja funcionando.

Doença mental:

doença14
Finalmente estou me sentindo progredindo e melhorando./ Fico feliz que você esteja olhando para o lado positivo novamente!



Ler mais: http://www.psicologiasdobrasil.com.br/ilustracoes-mostram-diferenca-na-forma-como-tratamos-doencas-mentais-e-doencas-fisicas/#ixzz3wInQD7lY

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autoria Sandra P. às 07:32

Quinta-feira, 11.02.16

15 FILMES IMPERDÍVEIS PARA QUEM GOSTA DE PSICOLOGIA

O labirinto da mente humana pode revelar histórias muito mais curiosas, assustadoras ou surpreendentes do que imaginamos. Entre desvios de personalidade, manias, doenças degenerativas ou problemas de memória, confira 15 filmes que exploram os limites da psicologia:

Confira os melhores filmes que exploram transtornos psicológicos de formas surpreendentes

 

1- Psicose

Para quem gosta de psicologia, Norman Bates é um dos personagens mais interessantes para serem analisados em todo o cinema de Hitchcock. Bates é o gerente de um hotel na estrada, ao lado de sua mãe, que parece dominá-lo completamente. Quando uma criminosa aluga um quarto durante uma fuga, um assassinato abala o hotel e atrai a atenção da polícia.

1
Psicose (Psycho, Alfred Hitchcock, EUA, 1960, 109 min) Divulgação

 

 

2- Um Estranho no Ninho

Jack Nicholson é um criminoso que, para escapar da sentença, alega desequilíbrio mental e é internado numa instituição. Lá, ele percebe a situação degradante em que estão largados os pacientes, reféns da atitude abusiva de uma enfermeira-chefe, e decide tomar uma atitude para mudar a situação.

2
Um Estranho no Ninho (One Flew Over The Cuckoo’s Nest, Milos Forman, EUA, 1975, 133 min) Divulgação
 
 

3- O Silêncio dos Inocentes

Qual a melhor forma de compreender os passos de um serial killer, senão consultando outro serial killer? Essa é a missão de Clarice (Jodie Foster), uma agente do FBI que negocia com o prisioneiro Hannibal Lecter (Anthony Hopkins) para que ele a ajude a prender outro assassino, que ainda está à solta. Lecter é um vilão culto e sofisticado que usa a psicologia para manipular os agentes ao seu redor, inclusive Clarice, e conseguir sua liberdade.

3
O Silêncio dos Inocentes (The Silence of the Lambs, Jonathan Demme, EUA, 1991, 118 min) Divulgação

 

 

4- Melhor é Impossível

Jack Nicholson vive um de seus papéis mais divertidos como o obsessivo-compulsivo Melvin, um homem sem amigos e cheio de manias que desenvolve uma amizade incomum com uma garçonete (Helen Hunt), que considera-o desprezível. Quando ela precisa largar o emprego para cuidar do filho, sua tranquilidade é abalada e ele precisa tomar uma atitude.

4
Melhor é Impossível (As Good As It Gets, James L. Brooks, EUA, 1997, 139 min) Divulgação

 

 

5- Gênio Indomável

Will (Matt Damon) é um jovem gênio, capaz de resolver problemas matemáticos complexos em minutos, mas que trabalha como zelador no instituto de matemática MIT. Arrogante e desconfiado, ele acaba encontrando alguém com quem pode se abrir no psicólogo Sean (Robin Williams). Durante suas sessões, ele começa a trabalhar em sua inteligência emocional, ao mesmo tempo em que ajuda o doutor a superar seus próprios problemas.

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Gênio Indomável (Good Will Hunting, Gus Van Sant, EUA, 1997, 126 min) Divulgação

 

 

6- Clube da Luta

Edward Norton e Brad Pitt vivem dois opostos no clássico de David Fincher: um é acomodado, entediado e sem atitude, enquanto o outro é abusado, agressivo e criativo. Quando eles se encontram, decidem montar um clube de lutas underground para aliviarem o estresse com violência. Aos poucos, a história vai revelando uma complexidade psicológica muito maior.

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Clube da Luta (Fight Club, David Fincher, EUA/Alemanha, 1999, 139 min) Divulgação

 

 

7- Amnesia

Depois de um evento traumático, Leonard (Guy Pearce) se tornou incapaz de formar memórias recentes. Já que sua última memória é a de sua esposa, que foi assassinada, ele decide desenvolver um sistema para tentar reunir as peças do seu passado e descobrir quem é o assassino.

7
Amnesia (Memento, Christopher Nolan, EUA, 2000, 113 min) Divulgação
 
 
 

8- Uma Mente Brilhante

Personagens esquizofrênicos já renderam grandes histórias no cinema, e uma das mais famosas é a do matemático John Nash, interpretado por Russell Crowe. Nash era um homem brilhante e arrogante, até receber uma missão do governo envolvendo criptografia. A partir daí, sua doença evolui e ele começa a confundir imaginação e realidade, alcançando níveis insuportáveis para sua família e amigos.

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Uma Mente Brilhante (A Beautiful Mind, Ron Howard, EUA, 2001, 135 min) 

 

 

9- Cisne Negro

Neste drama psicológico com uma pegada de thriller, Natalie Portman interpreta uma bailarina que conquista o papel principal na peça “O Lago dos Cisnes”. O desafio é maior, porém, porque ela precisa viver os dois cisnes – o branco e o negro. Para compreender a dualidade, ela começa a entrar em contato com seu próprio lado obscuro, enfrentando o professor abusivo, a mãe superprotetora e a rival sedutora.

9
Cisne Negro (Black Swan, Darren Aronofsky, EUA, 2010, 108 min) 

 

 

10- Poesia

Uma idosa, que cuida sozinha do neto e vem enfrentando os primeiros sintomas de Alzheimer, decide fazer um curso de poesia. Enquanto procura inspiração para seu primeiro poema, ela descobre que o garoto cometeu um crime e provocou o suicídio de uma colega. Tentando se manter forte e tomar as decisões certas, ela analisa as pessoas e o mundo ao seu redor, até finalmente encontrar sua resposta e seu poema.

10
Poesia (Shi, Chang-dong Lee, Coreia do Sul, 2010, 139 min) Divulgação

 

 

11- A Pele que Habito

Num dos filmes mais poderosos de Almodóvar, Antonio Banderas vive um cirurgião plástico obcecado por um projeto misterioso envolvendo a criação de uma pele sintética e uma cobaia humana, que ele mantém aprisionada dentro de casa. Aos poucos, descobrimos o passado desse médico e vamos compreendendo seus objetivos e motivações, que se revelam cada vez mais doentios.

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A Pele que Habito (La Piel Que Habito, Pedro Almodóvar, Espanha, 2011, 120 min) Divulgação

 

 

12- O Lado Bom da Vida

Num plano geral, “O Lado Bom da Vida” pode ser descrito como um filme sobre pessoas julgadas como loucas, mas que na verdade sofreram traumas muito grandes e encontraram suas próprias formas de lidarem com eles. Bradley Cooper é Pat, um homem internado numa instituição psiquiátrica por tentar matar o amante da esposa. Quando ele é liberado e volta para a casa dos pais, conhece Tiffany (Jennifer Lawrence), uma mulher que também tem seus problemas e que o ajuda a reencontrar seu equilíbrio.

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O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook, David O’Russell, EUA, 2012, 122 min) Divulgação

 

 

13- Dentro da Casa

Um professor de francês (Fabrice Luchini), desmotivado pelas redações fracas de seus alunos, se encanta pelos textos de um garoto em particular, chamado Claude (Ernst Umhauer). Claude explora suas visitas à casa de um dos colegas para escrever narrativas extremamente detalhadas e emocionantes. O problema é que, apesar de muito bons, esses textos revelam um voyeurismo preocupante, que evolui diante dos olhos do professor.

13
Dentro da Casa (Dans La Maison, François Ozon, França, 2012, 105 min) Divulgação

 

 

14- Mommy

Um garoto-problema, uma mãe imatura e uma vizinha que parece querer compensar algum erro terrível do passado. É esse trio de personagens perturbados que Dolan comanda em “Mommy”, um filme sobre maternidade, boas intenções e suas consequências desastrosas. Quando o jovem Steve sai do internato, sua mãe Diane se esforça para sustentá-lo, mas a carência do menino torna sua vida muito mais difícil. As coisas parecem encontrar um equilíbrio quando a vizinha assume parte dos cuidados do garoto, mas, uma hora, a responsabilidade terá que voltar a cair nos ombros  de Diane.

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Mommy (Xavier Dolan, Canadá, 2014, 139 min) Divulgação

 

 

15- Para Sempre Alice

Julianne Moore vive uma professora de linguística de 50 anos com uma carreira respeitável, marido e três filhos. Um dia, ela começa a esquecer pequenas coisas, como palavras e lugares. Diagnosticada com Alzheimer precoce, ela mergulha numa angústia profunda, já que sabe que a doença não tem cura e evoluirá rapidamente, arrancando dela todo o orgulho e dignidade, junto com a consciência.

15
Para Sempre Alice (Still Alice, Richard Glatzer, Wash Westmoreland, EUA/França, 2014, 101 min) Divulgação



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autoria Sandra P. às 08:20

Sexta-feira, 05.02.16

As diferenças entre psiquiatria, psicoterapia e psicanálise por Jorge Forbes

 

O psicanalista Jorge Forbes fala neste bloco do programa “Por Dentro da Mídia”, gravado em 18/04/2008, sobre a ação da psicanálise e as diferenças entre a psiquiatria, psicologia e psicanálise.

 

“A pessoa só pode mudar alguma coisa se ela se der conta da participação dela naquelo que ela se queixa” Jorge Forbes

 

 

 

 

 


Ler mais: http://www.psicologiasdobrasil.com.br/as-diferencas-entre-psiquiatria-psicoterapia-e-psicanalise-por-jorge-forbes/#ixzz3wIhL88JN

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autoria Sandra P. às 07:10


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