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Terapias


Segunda-feira, 01.02.16

Caril de Gambas

 

Outro dia comi um caril de agmbas tão bom na Taberna do AMaro, em Braga, que tive que tentar replicar cá em casa:

QUe bem que se come e bebe lá... E as sobremesas, hum...

 

Ingredientes:

  • 200 grs. de Natas
  • 800 grs. de camarões grandes descascados em cru
  • 1 cebola
  • 1 dente de alho
  • 1 colher de chá de açafrão
  • 2 colheres de sopa de caril picante
  • 2 colheres de sopa de concentrado de tomate
  • 1 dl de vinho branco
  • 1 colher de sopa de margarina
  • 2 colheres de sopa de azeite
  • 2 dl de leite de coco
  • 1 colher de sopa de chutney de manga
  • 1 fatia de manga
  • sal q.b.
  • pimenta moída na altura q.b.
  • piripiri q.b.
  • 2 colheres de sopa de coentros picados

 

Faz-se um refogado com a cebola, alho picados e a gordura.
Estando louro, acrescenta-se a fatia de manga picada, o pó de caril, desfeito num pouco de água e o açafrão.
Deixa-se ferver 5 minutos e, depois, junta-se o tomate, diluído no vinho.
Retire a caçarola do lume e passe o molho com a varinha.
Leve novamente ao lume, e, em fervendo mais 8 minutos,
adiciona-se o leite pouco a pouco.
O tacho deve estar destapado, sobre lume médio.
10 minutos antes de servir, deita-se as Natas.
Deixe ferver um pouco e de seguida junte o camarão deixando cozer cerca de + ou - 5 minutos.
Rectifique os temperos.
Sirva polvilhado com coentros picada.
Acompanhe com arroz branco solto.

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autoria Sandra P. às 09:01

Quinta-feira, 28.01.16

Arroz á minhota

Adoro esta comida preparada pela minha avó :P

 

Ingredientes:

  • 350 grs de arroz
  • sal e pimenta q.b.
  • 200 grs de bacon
  • 1 frango médio
  • 200 grs de feijão fresco (inchado) descascado
  • 2 cebolas médias
  • 1 folha de louro
  • 1 dente de alho
  • 1,5 dl de vinho branco
  • 2 colheres de (sopa) de banha
  • 1 dl de azeite
  • 1 chouriço temperado c/vinho tinto
  • 1 ramo pequeno de salsa

Limpe e lave e corte o frango em pedaços, tempere com sal, pimenta e vinho branco e deixe de um dia para o outro.
No dia ponha os feijões a cozerem num litro de água; numa frigideira, aloure os pedaços de frango na banha quente e escorra.
Num tacho leve ao lume a refogar o azeite, a cebola e o alho picados, logo que comece a querer alourar junte metade do chouriço picado e a outra metade inteira, o bacon, a salsa o louro.
Deixe refogar em lume médio mexendo com a colher de pau para não queimar, e tudo alourar por igual.
Depois junte o vinho branco e o frango, tape e deixe suar cerca de 2 minutos +-.
Junte depois cerca de 7 dl da água de cozer o feijão e deixe ferver cerca de 15 minutos.
Rectifique os temperos, junte o arroz e os feijões escorridos, deixe levantar fervura e leve, destapado a forno quente durante 15 minutos. Retire do forno tape e deixe repousar 5 minutos +-. Sirva acompanhado com uma salada.

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autoria Sandra P. às 09:00

Quinta-feira, 24.12.15

Bolinhos de Jerimu

Adoro os "bOLINHOS DE JERIMU" da minha tia :P

Tãaaao Bons e com um aspeto ainda MELHOR

 

Ingredientes:
- 2 kg de Abóbora-Menina
- 5 Colheres de sopa de açúcar
- 60g de Farinha
- 1 Colher de Chá de Fermento
- 5 Ovos
- 1 Cálice de Vinho do Porto
- Raspa da casca de 2 limões

 

Preparação
Coza a abóbora em água temperada com um pouco de sal. Depois de cozida, passe a abóbora por um passador e esprema o puré obtido dentro de um pano, para retirar toda a água. Pode deixar o puré algum tempo dentro do pano para não restar mesmo água nenhuma.
Junte depois ao puré a farinha, o fermento, as gemas, o açúcar, as raspas de limões e o vinho do porto. Mexa bem.
Por fim, adicione as claras batidas em castelo, bem firmes. Frite em seguida colheradas desta massa em óleo bem quente. Pode servir polvilhada com açúcar e canela.

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autoria Sandra P. às 11:42

Terça-feira, 22.12.15

Tronco de Natal

Aqui fica uma receita de uma torta/tronco de Natal que costumo fazer...

 

Bolo:

0,5 kg de nozes moídas
8 ovos
225 gr de açúcar
6 colheres de farinha
uma pitada de fermento

Recheio:

4 gemas
leite de coco q.b.
200 gr de açúcar
1/2 chávena de água
1 colher de maizena

 

Para preparar a massa do bolo, bata as claras em castelo firmes.

Junte as gemas e o açúcar, batendo sempre até ficar bem claro.

Adicione, misturando apenas a farinha, o fermento e, por último, as nozes moídas.

Leve a forno quente, em tabuleiro untado com manteiga e polvilhada de farinha.

Quando pronto, corte-a em três partes e prepare o recheio.

Para preparar o recheio, faça com a água e o açúcar, uma calda bem grossa. Misture-lhe as gemas, o leite de coco e a maizena, mexendo até engrossar.

Se gostar, adicione um pouco de baunilha.

Aplique o recheio.

A cobertura pode ser de chantilly.

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autoria Sandra P. às 15:40

Sexta-feira, 18.12.15

Mexidos de Natal

Ingrediemtes:

 

1 Lt água
250 g açúcar branco e/ou amarelo
1 cálice vinho do Porto
casca de meio limão
2 dl mel
50 g pinhões
50 g noz(es) picada(s)
250 g miolo de pão

Pau de canela
canela em pó

 

. Leve a água ao lume com a açucar, a casca de limão, o pau de canela e o mel, até que atinja o ponto de espadana (quando se retira a escumadeira do caldo, este cai com o aspecto da lâmina de uma espada fina).
2. Reire do lume, corte o pão em fatias muito finas e junte ao preparado anterior, mexendo com uma colher de pau para desfazer o pão e não formar grumos.
3. Acrescente os frutos secos e o vinho do Porto 
4. leve novamente ao lume, mexendo sempre
5. Já fora do lume, deite num prato fundo de vidro e polvilhe com canela.

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autoria Sandra P. às 08:15

Terça-feira, 17.11.15

10 ALIMENTOS QUE PODE INGERIR DEPOIS DO PRAZO

Todos os anos são desperdiçadas milhares de toneladas de alimentos. Segundo estatísticas norte-americanos, o correspondente a 165 mil milhões de dólares. Porém, um estudo do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais em parceria com a Universidade de Harvard identificou alguns alimentos que se podem ingerir, com cautela, mesmo depois do prazo de validade.

 

1- Azeite - Aconselha-se o seu consumo no espaço de um ano, mas tudo depende da forma de acondicionamento. Deve sempre ser guardado em locais escuros, já que a luz altera as suas propriedades. Se estiver exposto à luz poderá sofrer alterações químicas ao longo dos meses. O cheiro a ranço é um indicador de deterioração do azeite.

 

2-  Enlatados - Guarde os enlatados numa zona fresca, escura e assim o prazo de validade poderá estender-se. Deve estar apenas atento ao cheiro, sinais de empolamento ou outros danos nas latas. Neste caso, não facilite

 

3- Café - O café e o chá duram anos, sobretudo se estiverem hermeticamente fechados e conservados em lugares secos. Como são confecionados com água a ferver o perigo de contaminação também é menor. Se cheirarem a mofo, contudo, é preferível deitá-los fora.

 

4-  Bolachas - Podem ficar moles, o que é um sinal de migração de oxigénio para dentro da embalagem. Porém, geralmente, os biscoitos e as bolachas duram bastante tempo, especialmente se as embalagens não forem abertas.

 

5- Carne - Se a congelar no dia do embalamento, aguenta o dobro do prazo de validade. Se a mantiver no frio, pode deixar passar um ou dois dias (no máximo) caso não haja sinais de alteração. No caso da carne picada não dê margem. É que ao picar-se a carne quebra-se a barreira biológica, o que facilita o desenvolvimento de bactérias e proliferação de micro organismos.

 

6- Leite - O leite UHT aguenta bem mais um dia depois do prazo de validade. Uma sugestão: guarde-o numa zona mais fresca do frigorífico. Evite a zona da porta, privilegie a parte de trás da geladeira.

 

7- Massa - A massa, não fresca, conserva-se durante muito tempo, caso não esteja previamente cozinhada. Deve mantê-la em lugares secos e certificar-se de que não ganha cheiro ou bolor.

 

8-Congelados - A comida congelada consegue aguentar-se mais 50% do que o prazo de validade original em relação à data do empacotamento.

 

9- Legumes frescos - Os legumes frescos podem ser ingeridos desde que mantenham o seu aspeto, cor e textura natural. Normalmente devem ser consumidos no máximo em três dias depois de apanhados. Porém, se se mantiverem com aspeto e cheiro natural pode consumi-los.

 

11-iogurte - Podem ser consumidos um ou dois dias depois do prazo de validade, apesar de começarem a perder características nutricionais. Em qualquer destes casos, considere alterações de cheiro e sabor como alertas vermelhos.

 

LER EM Sapo.lifestyle.pt

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autoria Sandra P. às 08:17

Sábado, 15.08.15

Os 25 restaurantes onde tem de ir pelo menos uma vez na vida

 

FORTALEZA DO GUINCHO

Localização privilegiada nas arribas do Guincho, instalações belíssimas numa fortaleza seiscentista transformada em hotel de luxo, sala aberta para o mar, enfim, um misto de conforto e requinte tão singulares como aquele panorama majestoso.
Cozinha internacional de base francesa, mas com forte influência portuguesa, sobretudo nas matérias-primas peixes, mariscos, legumes e frutos de qualidade excecional, muito bem interpretada pelo chefe Vincent Farges. Em vez do serviço à carta optou, no princípio do ano, por três menus que têm uma base fixa: amuse bouche, três entradas (foie gras, chutney de clementinas com gengibre e fina geleia de Moscatel de Setúbal, ravioli de moleja com trufas, e lagostins salteados), prato de peixe (robalo cozido em vapor, nage de bivalves, alho francês e brócolos), prato de carme (borrego de leite assado e streussel de funcho com chalotas confitadas) e sobremesa (cremoso com nozes Pécan, fuso de chocolate com gelado moka, esponja de biscoito praliné e geleia de café).
Oferta mais reduzida, mas com a qualidade de sempre.
Grande garrafeira.
Serviço irrepreensível.
Preço médio: €75

Hotel Fortaleza do Guincho, Estrada do Guincho, Cascais
T. 214 879 076
12h30-15h, 19h30-22h30
www.guinchotel.pt


S. GIÃO

Tinha quase tudo para não dar certo, desde a localização, num cenário minhoto descaracterizado por instalações fabris, até ao espaço, numa casa atípica, e à vizinhança de um campo de futebol, além de um chefe de cozinha autodidata, mas tornou-se um marco na gastronomia portuguesa contemporânea com uma cozinha culta e personalizada. Pedro Nunes, o chefe, assentou a sua cozinha em três pilares: produtos de grande qualidade, técnicas culinárias de vanguarda e sabores portugueses. O resultado foi mais do que convincente e deu-lhe notoriedade em todo o país. Trabalha com a mesma paixão as tripas e o foie gras e das suas mãos só saem especialidades, sejam sardinhas fumadas ou bacalhau no tacho, açorda de perdiz ou cabrito assado. Garrafeira excelente.
Serviço atento e eficaz.
Preço médio: €35

Rua Comendador Joaquim de Almeida Freitas, Moreira de Cónegos
T. 253 561 853
12h30-15h, 20h-22h30
www.sgiao.com


ARCADAS DA CAPELA

Há um lado romântico que fatalmente nos atrai em direção à Quinta das Lágrimas e ao cenário dos amores de Pedro e Inês, e também existe uma razão de ordem prática que nos obriga a ir lá: o restaurante Arcadas da Capela. Tem um conceito de cozinha de mercado, à base de produtos frescos de qualidade. O chefe Albano Lourenço utiliza também ervas, plantas e frutos de produção biológica ou selvagens que crescem na quinta para reinventar a cozinha tradicional de uma região que conhece bem, por ser dali. É uma cozinha contemporânea, criativa, de inspiração regional, capaz de proporcionar experiências gastronómicas memoráveis, que a elevam ao nível das estrelas.
Fantástico menu de degustação. Garrafeira excelente, tal como o serviço.
Preço médio: €60

Rua António Augusto Gonçalves, Coimbra
T. 239 802 380
19h30-22h30
www.quintadaslagrimas.pt


FEITORIA

Na margem do Tejo encontra-se, junto da Doca do Bom Sucesso, um dos restaurantes mais discretos e atraentes da cidade: Feitoria. Integra o Altis Belém Hotel, que também tem um bar e uma esplanada muito agradáveis.
Discreto, porque instalado à entrada do hotel, do lado oposto ao rio, sem grande visibilidade, embora a sala seja ampla, elegante e confortável. Atraente pela cozinha de raiz portuguesa numa versão muito contemporânea que a não descaracteriza e, pelo contrário, refina-lhe os sabores e acrescenta-lhe beleza. A carta permite uma viagem aos sabores tradicionais, com diferentes combinações e sob novas formas, de que são exemplos, o rodovalho, camarão e lulas metidos numa caldeirada ou a pá de cabrito de leite com legumes da época glaceados, molejas e broa de milho, e os menus de degustação que abrem a porta às surpresas que o chefe João Rodrigues reserva. Excelente garrafeira. Serviço atento e delicado. Uma estrela no céu de Belém.
Preço médio: €60

Altis Belém Hotel, Doca do Bom Sucesso, Lisboa
T. 210 400 200
12h30-15h, 17h30-23h
www.altishotels.com


COZINHA DA TERRA

Mais um lugar de devoção à cozinha tradicional portuguesa: casa antiga em ambiente rural, decoração rústica, forno a lenha, produtos da região, ervas do quintal. Na cozinha, além da qualidade dos produtos e da arte de os combinar e cozinhar, há critérios de nutrição e saúde. É quase tão agradável ver e sentir o ambiente como saborear a bola de carnes, o bacalhau no pão, o arroz de pato, o galo na caçarola, a vitela e o cabritinho assados, a doçaria, que são mimos para o paladar. Garrafeira bem selecionada. Serviço eficiente e muito simpático.
Preço médio: €35

Lugar da Herdade, 8, Casa de Louredo, Louredo, Paredes
T. 255 780 900/918 756 248
12h30-15h, 20h-22h
www.cozinhadaterra.com


FLOR DE SAL

Está num lugar admirável, junto da ponte do rio Tua, no centro de Mirandela.
As instalações são modelares, com uma esplanada quase sobre as águas e uma sala moderna com design distinto, onde apetece estar. Outra agradável surpresa é a cozinha tecnicamente evoluída e muito atualizada. Ementa extensa e já com alguns clássicos, como o tronco de alheira com molho de vinho do Porto e mescla de alfaces, o bacalhau assado, lascado com migas de pão de trigo e pasta de azeitona, a posta de vitela do planalto em torrada de azeite de Trás-os-Montes e o pudim azeitado em cremoso de azeitona e gelado de azeite. Garrafeira excelente. Serviço profissional.
Preço médio: €35

Parque Dr. José Gama, Mirandela
T. 278 203 063/912 583 982/ 962 002 620
12h-15h, 19h30-23h
www.flordesalrestaurante.com


BELCANTO

Espaço dedicado à arte culinária, onde cada prato é um hino à cozinha inspirada nos sabores tradicionais portugueses, mas com elaboração e apresentação contemporâneas. Respeitando a traça original do anterior Belcanto, que foi um clássico da restauração lisboeta, tem duas salas confortáveis com a cozinha de permeio, onde se pode observar o labor da equipa liderada pelo chefe José Avillez.
Em jeito de homenagem, foram preservados alguns clássicos da antiga ementa. Mas o êxito do Belcanto deve-se à cozinha de José Avillez que, na esteira de Ferran Adrià, visa interpelar todos os sentidos, despertar emoções, surpreender, divertir. Consegue tudo isso e com tal sucesso que não se liberta de algumas dessas criações, como A Horta da Galinha dos Ovos de Ouro, a Paisagem Alentejana, o Mergulho no Mar e O Cubismo da Vitela, por exemplo. Indispensável conhecer o menu de degustação e o da estação. Muito boa garrafeira. Serviço excelente.
Uma estrela brilhante.
Preço médio: €95

Largo de São Carlos, 10, Lisboa
T. 21 342 06 07
12h30-15h; 19h30-23h
www.belcanto.pt


ELEVEN

Está isolado no alto do Parque Eduardo VII a contemplar Lisboa e o Tejo. Surpreende, primeiro com a arquitetura moderna e minimalista do exterior, depois com a discreta sofisticação do interior, totalmente aberto para a cidade. O conceito gastronómico caracteriza-se pela utilização de ingredientes do mercado e pela recriação de pratos tradicionais, na linha de pensamento e de ação do chefe Joachim Koerper.
A fórmula é simples: utilizar produtos naturais e frescos com criatividade e arte. Os sabores reconhecem-se facilmente, são autênticos. A técnica atinge a perfeição. E a designação singela dos pratos facilita as escolhas: cataplana de lavagante com raviólis de cogumelos silvestres e molho de crustáceos, robalo com sinfonia de boletos, cachaço de porco preto com Miso, cremoso de cevada, espargos verdes e molho de laranja, creme brulée de arroz doce com sorvete de marmelo assado, coisas assim. Excelente garrafeira. Serviço eficiente. Uma estrela que reluz.
Preço médio: €70 (menu de almoço: €39)

Rua Marquês da Fronteira, Jardim Amália Rodrigues, Lisboa
T. 917 661 111/213 862 211
12h30-15h, 19h30-23h
www.restauranteleven.com


THE YEATMAN

Com a vista espetacular do rio Douro e da cidade do Porto, que é um bálsamo para a alma, e a cozinha do chefe Ricardo Costa, que conforta o corpo, o restaurante The Yeatman reconcilia-nos com a vida. A sala luminosa e o ambiente de charme predispõem para momentos especiais como os que a cozinha criativa, sofisticada, de grande perfeição técnica e estética sempre proporciona. Além do serviço à carta, onde há alguns ingredientes de que o chefe não abdica, como o lavagante azul ou o leitão de porco bísaro, destacam-se os menus de degustação (7 pratos, €105) e expresso ao almoço de segunda a sexta-feira (entrada, prato, sobremesa e copo de vinho, €38).
Excelente doçaria. Garrafeira excecional. Uma estrela ascendente.
Preço médio: €120

Rua do Choupelo, Vila Nova de Gaia
T. 220 133 100
12h30-15h, 19h30-23h
www.the-yeatman-hotel.com


CAFEÍNA

Está na moda desde que abriu, já lá vão muitos anos.
Tornou-se ponto de encontro, referência, lugar de eleição para estar e comer bem. Beneficia da localização privilegiada, na Foz, perto do mar, do espaço moderno e cosmopolita, do ambiente animado que a iluminação e a música propiciam, e, sobretudo, da cozinha de tipo internacional com múltiplas influências, incluindo a portuguesa. Além da originalidade, tem bons produtos, boa culinária e boa apresentação. Alguns pratos já são clássicos, como a sopa folhada de mexilhões e açafrão, o camarão-tigre flamejado e o filet mignon de porco preto com canelloni de alheira e trigo. Muito boa garrafeira.
Serviço diligente e simpático.
Preço médio: €35

Rua do Padrão, 100, Porto
T. 226 108 059/226 189 953
12h30-18h, 19h30-24h30 (sexta, sábado e vésperas de feriados até 01h30)
www.cafeina.pt


HENRIQUE LEIS

Casa de madeira com uma sala de inverno e outra de verão, conjugando elegância com alegria, ambiente intimista e cozinha surpreendente pela inventiva, modernidade e solidez. Ementa sazonal, que inclui seleção diária de peixes, dependente da lota. A melhor abordagem a uma gastronomia tão variada e rica faz-se pelo menu de degustação sete propostas que se interligam e completam em que a harmonia é perfeita. Óbvia influência francesa na apresentação cativante dos pratos. Virtuosismo técnico ao serviço dos produtos, cujos sabores são respeitados.
Muito boa garrafeira. Serviço eficiente e delicado. Tem o brilho de uma estrela.
Preço médio: €75

Vale Formoso, Almancil
T. 289 393 438/913 254 322
19h-22h30
www.henriqueleis.com


VILA JOYA

Figura entre os melhores restaurante do mundo, nas publicações internacionais de maior influência e prestígio. A fama, que já vem de longe, justifica-se pela magia do lugar, entre jardim e praia, pela elegância das instalações, pela criatividade da cozinha, que alia técnica e beleza, e pela delicadeza do serviço. As refeições preparadas pela equipa do chefe Dieter Koschina são experiências gastronómicas memoráveis, com pratos inspirados na cozinha internacional e outros de influência acentuadamente mediterrânica, notando-se a preferência por produtos frescos locais de grande qualidade. Garrafeira excelente e serviço irrepreensível. Verdadeiro lugar de delícias na terra algarvia, com acesso facilitado por atalhos, que são os menus de degustação. O guia Michelin continua a dar-lhe duas estrelas e a dever-lhe uma.
Preço médio: €140 almoço (menu de 3 pratos); €240 jantar (menu de 6 pratos)

Estrada da Praia da Galé, Albufeira
T.289 591 795
13h-13h45h 19h30-20h45
www.vilajoya.com


SÃO GABRIEL

Um dos restaurantes mais bonitos do litoral algarvio, conhecido pela sua cozinha internacional com forte influência mediterrânica, que ultimamente enveredara por uma linha muito clássica, de matriz alemã, suíça e austríaca, e que no ano passado se tornou mais arrojada, do ponto de vista técnico, sob a direção do chefe português Leonel Pereira. E também mais contemporânea e mais portuguesa, dando especial destaque aos peixes e mariscos. É no menu de degustação, sobretudo, que se evidencia a criatividade do chefe, que faz uso de produtos extravagantes, como as ovas de choco, e de novas técnicas. Mas o dado novo da atual cozinha é o sabor forte a mar, ora recorrendo a ingredientes invulgares, como o plâncton, ora fazendo combinações surpreendentes, como as vieiras com molejas ou os lagostins com pezinhos de porco. Vai brilhar. Muito boa garrafeira. Serviço eficiente e delicado.
Preço médio: €80

Estrada da Quinta do Lago, Vale de Lobo, Almancil
T. 289 394 521
19h-23h
www.sao-gabriel.com


DOP

Belíssima sala no antigo Convento de S. Domingos, agora Palácio das Artes-Fábrica de Talentos, em pleno centro histórico do Porto. Gastronomia inovadora, mas com raízes na cozinha portuguesa. Ementa extensa e diversificada em renovação quase constante, imposta pela criatividade e pela energia do chefe Rui Paula. Apesar disso, há coisas de que não consegue separarse, como a trilogia do mar, com amêijoas, lingueirão, vieiras, algas, caviar, calamares e ouriços-do-mar, a barriga de leitão, a carne maronesa e a viagem ao Pacífico, combinação de parfait de coco, infusão de verbena, musse de tonka e crumble de chocolate. Muito boa garrafeira. Serviço eficiente.
Preço médio: €70

Palácio das Artes, Largo de S. Domingos, 18, Porto
T.222 014 313/910 014 041
12h30-15h, 19h30-23h
www.ruipaula.com


WILLIE'S

Conforme a época do ano e o tempo que faz, as refeições são servidas numa sala requintada, de estilo clássico, com ambiente intimista, ou num jardim anexo, com ar também elegante, mas, como é natural, mais informal e descontraído. A cozinha é internacional, de raiz alemã, com influências francesa e portuguesa. Não admira que seja assim, porque Willie, chefe e proprietário do restaurante, é um alemão radicado há 30 anos no Algarve. A escolha cuidada das matérias-primas, predominantemente locais, como peixes e mariscos, a capacidade inventiva e o apuro técnico são características distintivas deste restaurante de luxo, mas nada ostensivo.
Criteriosa seleção de vinhos. Serviço personalizado, eficiente e simpático. É uma estrela.
Preço médio: €60

Rua do Brasil, 2, Vilamoura
T. 289 380 849
19h-22h30
www.willies-restaurante.com


UVA

Instalado no último piso do hotel design The Vine, no centro do Funchal, o restaurante Uva destaca-se pela elegância do espaço, pela beleza da vista sobre a cidade e pela excelência da gastronomia, baseada na técnica francesa e na autenticidade dos produtos regionais. Tem uma carta sazonal que permite o aproveitamento dos produtos na plenitude dos seus aromas e sabores, sendo geralmente constituída por cinco entradas, incluindo opções vegetarianas, três pratos de peixe, três de carne e quatro sobremesas.
Lançada pelo chef Antoine Westermann, que tem três estrelas Michelin, a cozinha do Uva está confiada a outro profissional de grande gabarito, o chefe Thomas Faudry.
Muito boa garrafeira. Serviço exemplar.
Preço médio: €80

Rua dos Aranhas, 27-A, Funchal
T. 291 009 000
12h30-15h, 19h30-22h30
www.hotelthevine.com


DOM JOAQUIM

Em meia dúzia de anos de atividade construiu uma reputação invejável, que o coloca entre os melhores. Tem uma sala ampla com decoração singela a que não falta um toque de elegância. A cozinha é basicamente alentejana, mas com alguns pratos inovadores. Entre os pratos tipicamente alentejanos contam-se, por exemplo, ovos mexidos com espargos verdes, açorda de bacalhau com ovo escalfado, sopa de cação, arroz de lebre e migas de espargos com carne de alguidar, feitos como manda a tradição; nos inovadores, a raia alhada com batata-doce frita, os filetes de solha recheados com brócolos e camarões, o entrecosto assado no forno com vinho tinto e mel e as almofadas de porco preto.
Também à doçaria tradicional se juntam algumas criações da casa. É aliciante. Garrafeira centrada no Alentejo e no Douro.
Preço médio: €20

Rua dos Penedos, 6, Évora
T. 266 731 105/938 092 121
12h-15h, 19h-22h45


L'AND VINEYARDS

Ainda a maioria dos gastrónomos portugueses não tinha dado por nada e eis que o guia Michelin premeia com uma estrela o restaurante L'AND Vineyards, nos arredores de Montemor-o-Novo.
A primeira estrela atribuída a um restaurante alentejano foi uma surpresa, exceto para a minoria conhecedora do trabalho do chefe Miguel Laffan.
Instalado no edifício central do Wine Resort L'AND Vineyards, em ambiente rural e discreto, mas de luxo, o restaurante tem uma sala moderna, bonita e confortável com Montemor e o seu castelo na linha do horizonte. A cozinha é muito elaborada. Atual e criativa, mas sem excessos, deixa perceber que está no Alentejo e é portuguesa, embora também fale para o exterior. Tem base em produtos da região naturais e frescos, ou seja, da época, e influências orientais. Propostas como a vieira e cogumelo silvestre da estação num "à Brás" trufado com tosta fina de pão alentejano, o salmonete de Setúbal na salamandra com açorda de caldeirada, lulas salteadas e salada crocante, o lombinho de porco de raça alentejana assado lentamente, gratin de couve-flor texturizado com salteado de espargos, ervilha e morcela regional e a degustação de doces conventuais com crumble de canela, espuma de sericaia e gelado de arroz-doce e a pera em calda de baunilha são sugestivas. Muito boa garrafeira.
Serviço excelente.
Preço médio: €60

Estrada Nacional 4, Herdade das Valadas, Apartado 122, Montemor-o-Novo
T. 266 242 400
12h-30-15h, 19h30-22h30
www.l-andvineyards.com/pt


OCEAN

Pede-se traje elegante a quem pretende sentar-se à mesa do restaurante gourmet do Vila Vita Parc Hotel, certamente para condizer com a dignidade das instalações e, sobretudo, com a sofisticada experiência gastronómica que o espera. Dirigida pelo chefe alemão Hans Neuner, a cozinha do Ocean é tão criativa e arrojada como rigorosa e segura. É tão perfeito o domínio das técnicas como notável o sentido estético, que se revelam em múltiplos pormenores, cada um dos quais é uma surpresa. Menus semanais de 3, 5 e 7 pratos.
Por isso, cada visita representa um desafio. Crianças, só com mais de 12 anos. Garrafeira excelente, tal como o serviço. Galardoado com duas estrelas Michelin, está no caminho da terceira.
Preço médio:  €170

Vila Vita Parc, Rua Anneliese Pohl, Alporchinhos, Porches
T. 282 310 100
19h-22h30
www.vilavitaparc.com

 

TIA ALICE

Como justificar que um restaurante de cozinha tradicional portuguesa, instalado numa casa simples de aldeia com duas pequenas salas rústicas, em pedra e madeira, onde muitas vezes é difícil arranjar lugar à mesa para todos os candidatos e, não raro, impossível controlar o ruído que eles fazem -, figure entre os melhores e mereça a recomendação de ir lá, obrigatoriamente? Com uma resposta também simples: apesar de todas as limitações, da gastronomia ao espaço e ao conforto, a cozinha faz prodígios e apresenta pratos deliciosos, uns cozinhados no tacho, outros no forno de lenha. As açordas de bacalhau e de gambas, o bacalhau à Tia Alice, a vitela assada, o arroz de pato ou o arroz à transmontana exemplificam bem a superior qualidade da matéria-prima e da culinária. Muito boa garrafeira. Serviço muito atento e delicado.
Preço médio: €30

Rua do Adro, 152, Fátima
T.249 531 737/249 533 194/913 080 334
12h-15h, 19h30-22h
www.tiaalice.com

 

FERRUGEM

Pôr a criatividade e a técnica ao serviço dos produtos e dos sabores tradicionais portugueses foi o desafio assumido por Dalila e Renato Cunha, quando abriram o restaurante Ferrugem. Recuperado um estábulo antigo, harmonizaram a sua traça austera e os materiais de origem com elementos modernos, criando um ambiente simples, descontraído, e ao mesmo tempo elegante e sofisticado. A ementa muda de três em três meses com pratos clássicos e as novas criações, de que são exemplos, respetivamente, o caviar português (ovas de sardinha com técnicas de vanguarda) e o "entre o panadinho e o molho verde, venha o polvo e escolha!". Doçaria igualmente criativa. Continua a ser um desafi o, mas, agora, para os clientes, que o não podem perder. Boa garrafeira. Serviço efi ciente e simpático.
Preço médio:  €40

Rua das Pedrinhas 32, Portela, Vila Nova de Famalicão
T. 252 911 700
12h-14h30, 20h-22h30
www.ferrugem.pt


PEDRO LEMOS

Reabriu no verão passado com o regresso a casa do chefe Pedro Lemos, que voltou a apresentar a sua cozinha criativa e sofi sticada e a reinventar pratos tradicionais portugueses. Manteve o espaço discreto e acolhedor, o ambiente intimista e o serviço qualifi cado.
Mudou totalmente a carta, que deu lugar a três menus de degustação de 4, 6 e 8 pratos (58, 76 e 85 euros, respetivamente) e deixou de servir almoços. É urgente revisitar a casinha da Foz e retomar o contacto com as criações de Pedro Lemos: o salmonete com lulinha recheada, o lagostim no caldo de legumes, o bacalhau no forno, a vitela mirandesa, o pato com puré de abóbora e outras delícias.
Dois doces muito frescos para sobremesa. Excelente garrafeira.
Preço médio:  €58

Rua do Padre Luís Cabral, 974, Porto
T. 220 115 986
20h-24h
www.pedrolemos.net


CONVENTO DE BELMONTE GOURMET

A sala de refeições bonita, confortável, com lareira; a cozinha muito elaborada e criativa, à base de produtos regionais de excelência, como os cogumelos selvagens; e o panorama da Serra da Estrela são motivos de sobra para reservar aqui lugar à mesa.
A ementa muda em função da sazonalidade dos produtos, mas raramente deixa de apresentar iguarias como a sinfonia de cogumelos, a tiborna de bacalhau com presunto serrano, o carré de borrego com risotto piemontês e o leite-creme na pedra. Há um resumo dela no menu de degustação, que se recomenda.
Culinária e apresentação de alto nível, como o das matérias-primas.
Muito boa garrafeira. Serviço excelente.
Preço médio:  €35

Serra da Esperança, apartado 76, Belmonte
T. 275 910 300
13h-15h, 19h30-22h
www.conventodebelmonte.pt/restaurante


IL GALLO D'ORO

Tudo é sedutor no restaurante gourmet do hotel de cinco estrelas The Cliff Bay: a sala elegante com decoração clássica, o ambiente cosmopolita, a vista da baía do Funchal e do mar, e a cozinha criativa do chefe Benoit Sinthon, técnica e esteticamente perfeita. A carta está em permanente renovação e todas as propostas que contém são tentadoras, mas nada melhor do que o menu de degustação chef para entrar nos segredos desta cozinha. Recomendam-se os mariscos, que o chefe Sinthon prepara magistralmente, tal como faz com os peixes, as carnes, os legumes. Garrafeira e serviço excelentes. Único restaurante da Madeira com uma estrela do guia Michelin, é uma referência a não perder.
Preço médio:  €90

Estrada Monumental, 147, Funchal
T. 291 707 700
12h30-15h, 19h30-22h30
www.portobay.com


LARGO DO PAÇO

Integrado num hotel de charme, o restaurante distingue-se pelo requinte, nas instalações, na cozinha e no serviço. A cozinha é contemporânea, de mercado, com os melhores produtos da época e superior culinária.
Serviço à carta (uma dezena de entradas, duas sopas, dois pratos vegetarianos, cinco de peixe, cinco de carne e oito sobremesas) e dois menus reveladores do talento e extremo rigor do chefe Vítor Matos: Largo do Paço (9 pratos, €75) e Ensaios Sensoriais (13 pratos, €105). Sempre que muda a ementa surgem novas criações, mas há ingredientes locais de que o chefe nunca abdica, como os legumes frescos do mercado de Amarante.
Muito boa garrafeira. Serviço excecional. Tem uma estrela e merece o céu.
Preço médio:  €75

Largo do Paço, 6, Amarante
T. 255 410 830
12h30-15h, 19h30-22h30
www.casadacalcada.com



Ler mais: http://visao.sapo.pt/os-25-restaurantes-onde-tem-de-ir-pelo-menos-uma-vez-na-vida=f774656#ixzz3iOwHTHCv

 

Bem este tipo de litas

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autoria Sandra P. às 09:54

Sexta-feira, 10.04.15

A bela da Francesinha

E hoje porque sou muito gulosa decidi falar sobre uma das minhas refeições/sandes preferidas, acompanhadas com as maravilhosas batatas fritas: FRANCESINHA  E estamos na hora do almoço...

Sim podem dizer que a francesinha não passa de uma sandes com bife, queijo, fiambre, chourição e ovo mas desculpem lá que se o molho for bem feito torna-se especial..  Torna-se num verdadeiro Manjar de sabores!

Apesar de ter um certo jeito para a culinária nunca me atrevi a preparar uma destas em casa pois como o molho para mim é sagrado e não o sei fazer prefiro não arriscar

Esta semana deliciei-me mais uma vez com a bela da francesinha da Taberna Belga e o quanto me deliciei... Hum!! Ando a exagerar porque a semana passada fui experimentar a da Real Taberna, por sinal também muito boa, o molho é similar ao da Taberna no entanto o outro é especial!! Vejam só uma foto da francesinha...

 As batatas com aspeto caseiro são óptimas acompanhantes. Confesso que sugerem que beba cerveja no entanto por vezes fico-me pela Coca-Cola Zero que também acompanha bem... Mas já experimentei muitas das cervejas belgas sugeridas e ficam muito bem, esta semana experimentei a letra e combinou bem ;)

Bem estou a falar das francesinhas em Braga  mas não pensem que estou a puxar a brase á minha sardinha pois já comi muitas francesinhas no Porto e nenhuma se igualou á da Taberna... Minto existe uma outra na Póvoa de Varzim, no Restaurante Girassol, deixo a morada para quem quiser provar. O molho é fantástico, parece uma espuma..

Rua Casa dos Poveiros, 4490 Póvoa de Varzim
252 058 335

 

 

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autoria Sandra P. às 12:53


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